Primeiras impressões
É apenas a primeira rodada da segunda parte da temporada, onde o Estadual ficou pra trás e aquelas dúvidas e incertezas sobre a qualidade dos times começam a ser esclarecidas. O final de semana de abertura do Brasileiro trouxe algumas observações bem importantes.
No sábado, o novo Figueirense deixou uma primeira impressão muito boa, batendo fora de casa um Goiás qualificado, vindo de título Estadual, com um time caro e que sempre aparece como candidato a acesso. De todos, é o time que mais chama a curiosidade pelo fato de ser praticamente novo após o papelão no catarinense.
No mesmo horário teve a Chapecoense, que conseguiu um bom empate com o Corinthians mostrando algumas mudanças que podem ser indicativos de melhora, para afastar a desconfiança que apareceu mesmo com o título estadual. A zaga formada por Victor Ramos e Luiz Otávio agradou, mostrando que pode ter um comportamento melhor que as opções já usadas por Vágner Mancini. A chegada de Seijas vai colocar uma qualidade na armação, coisa que a Chape tapou buraco em algumas oportunidades com João Pedro. O mais importante era não mostrar deficiência técnica. Isso passou longe. Agora é trabalhar para tornar o time cada vez mais confiável e não correr risco de descenso.
O Criciúma não teve a mesma sorte. Perdeu um caminhão de gols, foi prejudicado pela arbitragem e poderia ter vencido o Santa Cruz. Acabou perdendo e jogando pressão extra em Deivid. Ele não conseguiu dar jeito para criar regularidade no time no Estadual e já inicia a Série B deixando dúvidas.
No domingo, o Avaí não fez um jogo bom contra o Vitória. Olhando da parte técnica, o empate era merecido. Claro, não dá pra ignorar um pênalti claro não marcado pela arbitragem que poderia transformar o resultado em vitória. Os pontos podem fazer falta, mas o futebol mostrado dá claros sinais de que o trabalho a ser feito no time será enorme, sem muito tempo de paciência. Mais jogadores estrearão e a grande esperança do torcedor avaiano é que Claudinei Oliveira consiga fazer essa turma render a ponto de contrariar todos os exercícios de futurologia que estão publicados por aí enquadrando seu time como favorito ao rebaixamento. O elenco não é numeroso e não conta com figurões. Logo, muito trabalho terá que ser feito.
Lá na Série C, o Joinville estreou empatando em Erechim contra o Ypiranga. O desafio aqui é outro, já que são 18 rodadas para definir 4 vagas no mata-mata. A ver se o time tem qualidade suficiente para conseguir uma das vagas.

No mesmo horário teve a Chapecoense, que conseguiu um bom empate com o Corinthians mostrando algumas mudanças que podem ser indicativos de melhora, para afastar a desconfiança que apareceu mesmo com o título estadual. A zaga formada por Victor Ramos e Luiz Otávio agradou, mostrando que pode ter um comportamento melhor que as opções já usadas por Vágner Mancini. A chegada de Seijas vai colocar uma qualidade na armação, coisa que a Chape tapou buraco em algumas oportunidades com João Pedro. O mais importante era não mostrar deficiência técnica. Isso passou longe. Agora é trabalhar para tornar o time cada vez mais confiável e não correr risco de descenso.
O Criciúma não teve a mesma sorte. Perdeu um caminhão de gols, foi prejudicado pela arbitragem e poderia ter vencido o Santa Cruz. Acabou perdendo e jogando pressão extra em Deivid. Ele não conseguiu dar jeito para criar regularidade no time no Estadual e já inicia a Série B deixando dúvidas.
No domingo, o Avaí não fez um jogo bom contra o Vitória. Olhando da parte técnica, o empate era merecido. Claro, não dá pra ignorar um pênalti claro não marcado pela arbitragem que poderia transformar o resultado em vitória. Os pontos podem fazer falta, mas o futebol mostrado dá claros sinais de que o trabalho a ser feito no time será enorme, sem muito tempo de paciência. Mais jogadores estrearão e a grande esperança do torcedor avaiano é que Claudinei Oliveira consiga fazer essa turma render a ponto de contrariar todos os exercícios de futurologia que estão publicados por aí enquadrando seu time como favorito ao rebaixamento. O elenco não é numeroso e não conta com figurões. Logo, muito trabalho terá que ser feito.
Lá na Série C, o Joinville estreou empatando em Erechim contra o Ypiranga. O desafio aqui é outro, já que são 18 rodadas para definir 4 vagas no mata-mata. A ver se o time tem qualidade suficiente para conseguir uma das vagas.
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