A torcida do JEC não merece o time que tem
Trabalho em Joinville há quatro anos. Vi o time subir pra Série A, cair pra B e pra C. Tentando subir, sem grana, o time errou bastante na montagem do elenco. Tendo um limite de 35 inscrições, trouxe gente que não entrou em campo. Empatou com o Bragantino fora de casa depois de tomar 4 na Arena do Macaé, que ontem tomou 3 do Mogi Mirim, aquele que perdeu um jogo por WO. A torcida, triste, parou de ir pro Estádio. Alguns resistiram, mas sabiam que iam passar por emoções fortes.
O time não irá se classificar para a próxima fase, e também não caiu. Menos mal. Vamos ser sinceros: esse time não merecia classificar. A torcida tricolor não merece esse time. Poucos se salvam, caso do atacante Rafael Grampola, que fez a sua parte, sendo artilheiro. Mas o resto é complicado. Eliomar veio recomendado do Brusque, sumiu. Renan Teixeira, líder no Estadual, bobeou em Sorocaba e tomou dois jogos de suspensão. Fernandinho e Lucio Flavio, que seriam a voz da experiência, pouco acrescentaram. Pingo, que assumiu como a possível salvação, pelo fato de ser da casa e contar com a confiança da torcida, pouco acrescentou. A maior reclamação é que ele treina pouco.
Diante de tudo isso, não tinha como o time ir para a frente. Uma classificação poderia encobrir a novela de erros do JEC em 2017.
Pode até ser contraditório o que vou falar, mas essa desclassificação é necessária. Do jeito que o clube errou em sequência, é necessária uma boa parada para reavaliar todos os processos. A Copa Santa Catarina pode ser oportunidade para usar o pessoal da base, e esses meses até o final do ano servem como prazo para um reestudo. Se a diretoria é o problema, que se apresentem pessoas dispostas a assumir o barco, sem derrubar por derrubar. E que o grupo que se dispor a um desafio tão complicado não traga só vontade, e sim boas propostas.
O atual presidente, Jony Stassun, está pressionado. Virou inimigo de parte da torcida, o que até era esperado diante da fraca campanha na Série C. Não prego a sua saída nem sua permanência. Espero que mais gente se junte ao JEC em torno de um projeto forte e duradouro. O momento não é de mais dissidências, e sim de união. Eliminado em setembro, o clube terá tempo para uma mínima reestruturação até a chegada de 2018.
O principal clube da maior cidade do Estado não pode ficar nessa situação. Mas também não merecia se classificar com tanta coisa errada.
O time não irá se classificar para a próxima fase, e também não caiu. Menos mal. Vamos ser sinceros: esse time não merecia classificar. A torcida tricolor não merece esse time. Poucos se salvam, caso do atacante Rafael Grampola, que fez a sua parte, sendo artilheiro. Mas o resto é complicado. Eliomar veio recomendado do Brusque, sumiu. Renan Teixeira, líder no Estadual, bobeou em Sorocaba e tomou dois jogos de suspensão. Fernandinho e Lucio Flavio, que seriam a voz da experiência, pouco acrescentaram. Pingo, que assumiu como a possível salvação, pelo fato de ser da casa e contar com a confiança da torcida, pouco acrescentou. A maior reclamação é que ele treina pouco.
Diante de tudo isso, não tinha como o time ir para a frente. Uma classificação poderia encobrir a novela de erros do JEC em 2017.
Pode até ser contraditório o que vou falar, mas essa desclassificação é necessária. Do jeito que o clube errou em sequência, é necessária uma boa parada para reavaliar todos os processos. A Copa Santa Catarina pode ser oportunidade para usar o pessoal da base, e esses meses até o final do ano servem como prazo para um reestudo. Se a diretoria é o problema, que se apresentem pessoas dispostas a assumir o barco, sem derrubar por derrubar. E que o grupo que se dispor a um desafio tão complicado não traga só vontade, e sim boas propostas.
O atual presidente, Jony Stassun, está pressionado. Virou inimigo de parte da torcida, o que até era esperado diante da fraca campanha na Série C. Não prego a sua saída nem sua permanência. Espero que mais gente se junte ao JEC em torno de um projeto forte e duradouro. O momento não é de mais dissidências, e sim de união. Eliminado em setembro, o clube terá tempo para uma mínima reestruturação até a chegada de 2018.
O principal clube da maior cidade do Estado não pode ficar nessa situação. Mas também não merecia se classificar com tanta coisa errada.
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