Conheça a segundona: Concórdia
Está começando mais uma edição da série "Conheça a segundona" aqui do Blog. Em alguns dias, começa a dura disputa onde dez times jogarão em turno e returno e definirão em pontos corridos os dois times que subirão para a primeira divisão do catarinense 2020. Um campeonato que terá um Inter de Lages pressionado para retornar e a volta do Próspera de Criciúma, após um bom período de ausência. Começamos a nossa série com o Concórdia, o Galo do Oeste, que aposta na filosofia de Nazareno Silva para retornar à elite.
CONCÓRDIA ATLETICO CLUBE
Fundação: 2 de março de 2005
Cores: Vermelho, Verde e Branco
Estádio: Domingos Machado de Lima (Municipal) - 8.000 lugares
Presidente: Jonas Guzatto
Técnico: Nazareno Silva
Ranking "BdR" 2018: 14o. lugar
Catarinense 2018 : 10o. colocado na Série A
Rebaixado no ano passado com a pior campanha do Campeonato Estadual, o Concórdia está de volta à segundona para mais uma tentativa de acesso. O time do Oeste, que teve apenas três vitórias em 18 jogos na fase de classificação, teve um problema sério: achou que o time da segunda divisão de 2017 seria suficiente para fazer uma boa temporada na Série A. Como era meio óbvio, isso não aconteceu, e o clube do jovem presidente Jonas Guzatto trabalhou bastante para ganhar corpo e crescer em estrutura. Dessa vez, ele não contra com a sombra do ex-principal time da cidade, o de futsal, que acabou desmantelado e não disputa mais a Liga Nacional.
O CAC aposta, na segundona 2019, em uma tática já amplamente conhecida e vitoriosa nesse campeonato: times bons e baratos sob o comando de Nazareno Silva. O veterano técnico, de 61 anos de idade e uma ficha gigantesca de serviços no futebol catarinense, volta para a beira do gramado depois de algumas temporadas trabalhando nos bastidores. Sua última atuação como treinador foi em 2012, no Inter de Lages. Depois assumiu a gerência por lá, desceu para Tubarão, onde teve bons trabalhos, e agora retorna ao dia-a-dia dos treinamentos no Galo do Oeste. No meio do futebol, ele é conhecido por ter faro para ir ao mercado e prezar pela contratação de jogadores com bom custo-benefício. Por isso que muita gente que está na lista do clube é desconhecida.
O time do Concórdia que buscará o acesso possui muitas apostas, como o goleiro Victor Brasil, e os meias Victor Sandes e Angelo, e o volante Tetê. Se tem muita gente nova no pedaço, o clube aposta em uma entidade da segunda divisão catarinense para balançar as redes adversárias: nada menos que Ivan Fiel da Silva, o mito Brasão, de 37 anos de idade, ex-Inter de Lages, Tubarão, Camboriú, Almirante Barroso e mais uma pá de times pelo Brasil. É o tipo de jogador que dá resultado em campeonato de divisão menor. Se o time subir, é bom procurar outro, já que ele tem histórico de desaparecimento de futebol na elite. Já fez gol em jogo-treino contra a Chapecoense e deve ser a referência do time de Nazareno Silva. Quem também apareceu no Oeste é o zagueiro André Luis, aquele ex-Botafogo, conhecido por mostrar o cartão para o árbitro.
O Concórdia nunca entra no campeonato para brincar, e nesse ano não será diferente. O problema é que a grande maioria dos jogadores é desconhecida, mas a aposta é grande nestes atletas cansativamente pesquisados. Por ter sido time que caiu e que busca retornar já no ano seguinte, o Galo tem que ser considerado um favorito.
CONCÓRDIA ATLETICO CLUBEFundação: 2 de março de 2005
Cores: Vermelho, Verde e Branco
Estádio: Domingos Machado de Lima (Municipal) - 8.000 lugares
Presidente: Jonas Guzatto
Técnico: Nazareno Silva
Ranking "BdR" 2018: 14o. lugar
Catarinense 2018 : 10o. colocado na Série A
Rebaixado no ano passado com a pior campanha do Campeonato Estadual, o Concórdia está de volta à segundona para mais uma tentativa de acesso. O time do Oeste, que teve apenas três vitórias em 18 jogos na fase de classificação, teve um problema sério: achou que o time da segunda divisão de 2017 seria suficiente para fazer uma boa temporada na Série A. Como era meio óbvio, isso não aconteceu, e o clube do jovem presidente Jonas Guzatto trabalhou bastante para ganhar corpo e crescer em estrutura. Dessa vez, ele não contra com a sombra do ex-principal time da cidade, o de futsal, que acabou desmantelado e não disputa mais a Liga Nacional.
O CAC aposta, na segundona 2019, em uma tática já amplamente conhecida e vitoriosa nesse campeonato: times bons e baratos sob o comando de Nazareno Silva. O veterano técnico, de 61 anos de idade e uma ficha gigantesca de serviços no futebol catarinense, volta para a beira do gramado depois de algumas temporadas trabalhando nos bastidores. Sua última atuação como treinador foi em 2012, no Inter de Lages. Depois assumiu a gerência por lá, desceu para Tubarão, onde teve bons trabalhos, e agora retorna ao dia-a-dia dos treinamentos no Galo do Oeste. No meio do futebol, ele é conhecido por ter faro para ir ao mercado e prezar pela contratação de jogadores com bom custo-benefício. Por isso que muita gente que está na lista do clube é desconhecida.
O time do Concórdia que buscará o acesso possui muitas apostas, como o goleiro Victor Brasil, e os meias Victor Sandes e Angelo, e o volante Tetê. Se tem muita gente nova no pedaço, o clube aposta em uma entidade da segunda divisão catarinense para balançar as redes adversárias: nada menos que Ivan Fiel da Silva, o mito Brasão, de 37 anos de idade, ex-Inter de Lages, Tubarão, Camboriú, Almirante Barroso e mais uma pá de times pelo Brasil. É o tipo de jogador que dá resultado em campeonato de divisão menor. Se o time subir, é bom procurar outro, já que ele tem histórico de desaparecimento de futebol na elite. Já fez gol em jogo-treino contra a Chapecoense e deve ser a referência do time de Nazareno Silva. Quem também apareceu no Oeste é o zagueiro André Luis, aquele ex-Botafogo, conhecido por mostrar o cartão para o árbitro.O Concórdia nunca entra no campeonato para brincar, e nesse ano não será diferente. O problema é que a grande maioria dos jogadores é desconhecida, mas a aposta é grande nestes atletas cansativamente pesquisados. Por ter sido time que caiu e que busca retornar já no ano seguinte, o Galo tem que ser considerado um favorito.
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