A falta de planejamento que assusta. Caio se foi ontem, e hoje Eutrópio
Flavio Tin / Notícias do Dia As vezes me dá a impressão que tem gente que desaprendeu com todas as lições que o futebol dá todos os dias. Criciúma e Figueirense faltaram nas aulas. Os seus dirigentes não souberam planejar e, com a bandeira do ultraimediatismo, demitiram seus treinadores. Os casos de Caio Júnior e Vinicius Eutrópio são diferentes, mas com uma mesma base: o baixo nível do Estadual e a necessidade de uma melhora de qualidade. Não duraram duas rodadas. Caio pegou o barco do Tigre em chamas após todas as lambanças que o pseudo-técnico Ricardo Drubscky fez no time. O seu projeto tinha um prazo maior, com a remontagem de um elenco que não convenceu e que era uma desorganização só. Perdeu um jogo para o Palmeiras com interferência direta da arbitragem e para o Goiás, em uma bobeada no fim do jogo. Nada disso adiantou para a diretoria do futebol do Criciúma, que não tem uma gestão profissional. O presidente deveria aproveitar para trocar todo o departamento. Seria me...