A queda de Adilson Batista, em dois momentos
Fabrício Porto / Notícias do Dia Se fosse uma peça de teatro, daria para dividir a passagem de Adilson Batista pelo Joinville em dois atos. Um passa diretamente pelos resultados conquistados em campo, e outro pelo efeito que ele causou dentro do plantel tricolor. No campo seu aproveitamento foi de 26,6%, com duas vitórias, contra Goiás e Figueirense. O time mostrou uma inconstância, e o que aparecia como acerto não se repetia no jogo seguinte. Na partida contra o Santos, ele apostou em um esquema que lhe rendeu a vitória em Florianópolis. Até aí tudo bem, até porque o time mostrou uma singela evolução no empate com a Ponte Preta. Deu tudo errado na Vila. Nenhum chute a gol. Um time desnorteado em campo, que pareceu ter regredido não só à estaca zero, mas abaixo dela. Não houve o estabelecimento de uma sequência, que pudesse trazer um progresso. A conta é simples. Em uma partida, Marcelinho Paraíba nem era relacionado. No jogo seguinte era titular. Só para citar um caso. Além...